Estrelas Cadentes Albus se fora, mas lhe deixara um presente: enfeitiçara o teto do quarto de Severus para que, quando Severus estivesse lá sozinho, à noite, ele lhe mostrasse o céu. O veludo azul-escuro o cobria e aquecia. Sob aquele céu infinito e protetor, o horror que o cercava parecia se dissolver. Albus fazia amor com ele todas as noites. Beijava-o com ternura; alojava-se entre suas pernas e comprimia-se contra ele, hábeis dedos e boca brincando com seus mamilos. Então Albus o penetrava com vigor, do jeito que Severus gostava, até que todas aquelas faíscas incandescentes se derramassem do céu sobre ele. |
Ptyx, Fevereiro/ 2006
|